Vacina pentavalente protege contra cinco doenças
A vacina pentavalente faz parte do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde. Desde 2012 ela faz parte do calendário, substituindo a vacina tetravalente com a Hepatite B, diminuindo o número de injeções.
Proteção para cinco doenças
A vacina pentavalente garante a proteção contra cinco doenças: difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo B (responsável por infecções no nariz e na garganta, entre outros) e a hepatite B.
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Doses no 1º ano de vida do bebê
As crianças devem tomar três doses da vacina pentavalente: aos 2, 4 e 6 meses de idade. Os reforços necessários são realizados com a vacina DTP (difteria, tétano e pertussis), sendo que o primeiro é aos 15 meses e o segundo aos 4 anos de idade.
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As doses são aplicadas no músculo vasto lateral da coxa, em crianças menores de dois anos, e na região deltoide nas crianças maiores.
Contraindicações da vacina pentavalente
A vacina pentavalente não deve ser administrada em crianças com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula e que tenham apresentado reação grave após aplicação da dose anterior:
- Febre alta 48 horas após a aplicação (temperatura igual ou superior a 39° C);
- Convulsões até 72h após a dose;
- Colapso circulatório até 48 horas após a vacina;
- Encefalopatia até sete dias após a aplicação.
Reações da vacina pentavalente
A vacina pentavalente costuma causar dúvidas entre os pais de primeira viagem, por causa das possíveis reações após a aplicação das doses.
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Leves reações podem ocorrer, como edema temporário no local da injeção, sensibilidade, vermelhidão e febre baixa. Mas esse tipo de sintoma não deve durar mais do que 72 horas e os pais devem monitorar a criança, procurando atendimento médico com urgência se a febre chegar aos 39º C.
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